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Como posso ter certeza de que um produto é 100% vegano?

Um dos enganos mais comuns que podem acontecer na trajetória do vegano é quando o pedido de um produto é servido acidentalmente na sua versão não vegana. Ao comprar um produto ou serviço de uma empresa vegana as pessoas querem ter a certeza de que não precisam se preocupar com elementos não veganos contidos no produto. A empresa que se classifica como vegana tem como responsabilidade garantir que todos os ingredientes, processos ou procedimento envolvidos na fabricação e serviço oferecido sejam comprometidos com a ideal vegano.

Muitas empresas têm o costume de mudar, renovar ou até lançar novos produtos, então de tempos em tempos um produto pode ser lançado ou deixar de ser vegano. Então se essa é a sua ideologia de vida a 50 anos ou a 5 dias é de suma importância que seja sempre verificado tudo o que é oferecido para garantir que o produto ou serviço a ser consumido seja realmente vegano.

As pessoas costumam pensar que as únicas empresas veganas que precisam considerar esses aspectos são aquelas que criam produtos. No entanto, a indústria da hospitalidade vegana, como pousadas, cafés veganos, produtos veganos cosméticos, precisa avaliar mais do que apenas o café da manhã que estão oferecendo, e os assistentes e contadores virtuais veganos precisam ir além dos conceitos tradicionais sobre o que é veganismo e o que seus clientes veganos desejam.

Vejamos então nesta primeira parte, os elementos não veganos, sendo produtos óbvios ou não. Posteriormente, abordaremos os componentes adicionais que precisam ser considerados caso seja uma empresa que oferece os serviços de hospitalidade vegano ou demais negócios que envolvem o veganismo. Observe que, se você tiver um negócio de hospitalidade vegano, provavelmente também servirá produtos de fornecedores, portanto, estes também deve ler este artigo com atenção.

Elementos não veganos óbvios em produtos

Foram pesquisados todos os tipos de anúncios se dizendo produtos veganos que claramente não se classificam como tal. E embora a maioria deles seja produzida por empresas não veganas, também foram observados produtos de empresas veganas em que elas não entenderam o veganismo completamente.

Existem até sofás comercializados como sendo veganos quando na verdade são feitos de lã, barras de café da manhã veganas com ingredientes como o mel e chocolates veganos que contêm leite sem lactose. Lembra do sofá, seu couro pode fabricado com folhas grossas, o agave por exemplo que crescem a partir da mesma planta, com elas são produzidas uma fibra fina que pode ser tecida considerada couro vegano.

Se você é um iniciante na jornada vegana e está criando um negócio vegano, então parabéns a você! No entanto, É preciso certificar-se de revisar de tudo com responsabilidade de e nos mínimos detalhes. E em caso de dúvida pesquise incessantemente para alcançar o sucesso com a segurança de que não vai cair em contradição.

Aqui se inicia uma trajetória complexa, e até mesmo os veganos experientes podem ter surpresas. está de ideologia traz um aprendizado constante, uma vez que as complexidades aparecem nos ingredientes não veganos, e não se trata apenas de aparência, pois também deve ser belo, às vezes até apetitosos a olho nu, como os elementos não veganos óbvios supracitados. Garantir ingredientes totalmente veganos pode exigir um grande esforço; porém não há nada que não se resolva com uma boa pesquisa, em razão de não existirem apenas ingredientes obviamente derivados de animais.

Alguns exemplos já foram mencionados. Podemos notar vários outros como o açúcar um produto, se faz necessário investigar mais, porque o mesmo pode ser filtrado através do carvão de ossos, onde de maneira nenhuma se aplica o veganismo.

Um exemplo são a maioria das marcas de açúcar no Reino Unido vendidos assertivamente como vegano, por não é filtrada por meio de carbonização óssea, ao passo que o país que se diz a frente de muitas nações os “EUA”, tem essa prática como padrão. O carvão vegetal é usado com frequência em outras áreas do mundo para filtrar açúcar, desta forma podemos que é algo que precisa ser investigado e pesquisado e avaliado com seus fornecedores. Já o açúcar utilizado por confeiteiros, dentre as marcas populares mundo contêm clara de ovo desidratada – coisas que muitos veganos nem sonham ler contidos nos ingredientes do açúcar de confeiteiro para uso pessoal!

As frutas cítricas também devem ser analisadas, pois suas cascas também é causa potencial de preocupação. A maioria é encerada para ajudar a estender sua vida útil e parecer mais sempre mais brilhante “saudável”. A cera comum usada contém goma-laca, que nem de longe é vegana, afinal uma secreção do inseto feminino chamado “Laccifer lacca”.

Aprofundo ainda mais descobrimos a cochonilha muito utilizado é um inseto também adicionada propositalmente na forma outro produto como um corante, por ter uma cor vermelha intensa é usado para dar coloração a de sabor morango uva ou até mesmo chocolate para intense intensificar a cor marrom, ele pode aparecer na embalagem de produto com uma nomenclatura que para leigos no assunto é no mínimo esquisita, são elas:

  • ENS 120 e 120
  • Corante natural
  • Carmim de cochonilha
  • Corante natural ácido
  • Carmínico ou ainda CI 75

Boa parte desse corante é produzido no México é utilizado no mundo inteiro, eles são cultivados através da plantação de cactos cultivado para atrair os insetos que se acumulam na planta, uma vez extraídos do Cactos deixados ao sol para morrer e secar, já mortos em um laboratório eles são moídos adicionados água e filtrados para posteriormente serem inseridos em uma composição de alumínio e cálcio, a partir daí produz-se uma pasta de cor vermelho intenso.

Outro produto que pode ser facilmente confundido é o chamado chantilly vegano uma vez que o seu rótulo descreve tem a descrição de base vegetal, mas na verdade ele contém caseinato de sódio que é uma proteína diretamente derivada do leite. Mas para o açúcar lembra do açúcar tem uma Substituição. a dextrose também deve ser observada, já que a dextrose normal é vegana, mas a dextrose cultivada não – portanto, você precisa ter certeza de qual tipo está usando.

Enfim poderíamos citar vários outros produtos, mas o fato é que sem pesquisa não há como uma pessoa ser 100% vegana então o ideal é que se pesquise a fundo sobre todos os ingredientes ou até mesmo componentes inseridos os processos inseridos um produto ou serviço.

Este mercado vegano abre postas a novos negócios como o serviço de hospitalidade vegano que muitas vezes peca oferecendo refrigerantes (refrigerantes) para as pessoas, muitos pode não saber Fanta e Diet ou light Pepsi não são veganos. Os “Light” contêm gelatina de peixe, os corantes que Fanta usa em suas bebidas são testados em animais, e Diet Pepsi contém um elemento não vegano (os produtores não desejam divulgar isso em detalhes). É por isso que se você for a algum lugar como a Pizza Hut e eles tiverem um distribuidor de bebidas múltiplas, nenhuma das bebidas do distribuidor aparecerá em seu menu vegano (e seu garçom deve informá-lo se você tentar pedir um) devido ao risco de contaminação cruzada entre bebidas veganas e não veganas; eles oferecem bebidas engarrafadas para eliminar esses riscos.

A vitamina D também é complicada, pois pode ser de uma fonte de origem animal (lanolina, também conhecida como lã de ovelha) ou de uma fonte vegana (líquen). É aqui que muitos hotéis não veganos falham em sua oferta de cereais matinais como opções veganas de café da manhã, porque a maioria deles não é vegana, porque contém vitamina D de origem animal. Não há razão para um não-vegano saber que esses os cereais não são veganos porque não há nada de óbvio nos ingredientes e da perspectiva deles, por que qualquer vitamina não seria vegana? Em pesquisas sobre o assunto, esta é das notícias que mais surpreende.

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